Ao meu lado, ninguém,
apenas a solidão.
Será que a inventei?
Solidão,
tão constante e
espessa
que eu poderia dar-lhe
as formas mais
diversas.
Falta-me, no entanto,
cinzel e arte,
e, se os tivesse,
faltar-me-ia, com certeza,
a coragem.
Belo poema!!! Parabéns!!!
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