Tenho ao alcance da minha,
a tua solidão.
Por que não te procuro?
Por que vago na noite sem ti?
Na mão, uma cuba libre,
na vitrola, Elis,
na estante, A Ilha,
no meu país vagam
o mesmo medo, a mesma
dor,
a mesma mágoa.
O fim é de um romance
barato,
de um poema arcaico,
morrer, morrer de
amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário