quinta-feira, 27 de abril de 2017

POEMA DA QUASE PERFEIÇÃO


Se não mijássemos,
se não cagássemos,
se não peidássemos,
se não fedêssemos,
se não apodrecêssemos,
se não guerreássemos,
se não mentíssemos,
se não traíssemos,
se não mutilássemos
se não roubássemos,
se não fingíssemos,
se não fenecêssemos...
Que serezinhos arrogantes seríamos.

2 comentários:

  1. Grande Itárcio!
    Como é que vc tá, meu irmão? Eu tô bem, graças a Deus! Tenho alguns poemas novos no blog memória. Vi o seu livro novo na casa de Aldo e gostei muito! Estou sem beber há 17 dias.

    Abraços,

    Carlos Maia.

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    1. Maia, estou bem. Vou lá no seu blog ler a sua nova produção. Fico muito feliz que você esteja bem. Grande abraço, poeta!

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