És todo fígado
Dores, gorduras, cancro.
Havia um
homem que cultivava barbas
e de suas
barbas surgiam livros
de suas mãos
intenções que formavam estrelas
e estas
se apagavam ao vento assim o círio.
Quanto
mais brancas as barbas
Mais de
suas estantes nasciam livros do Livro.
Nasciam
asas, mas também ilusões que não eram azuis.
Somas
dois quadrados pois és o fazendeiro
E de tuas
minas escavaras o ouro e a tanzanita.
Darás de
comer a quem o Livro folhear
E a
espada para enfrentar os Quatros Cavaleiros.
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